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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Amor

Temos uma tendência para pensar em nós, pais, como protetores dos nossos filhos. Como aqueles seres que os confortam e lhes dão segurança. No entanto, cada vez mais me convenço que, muitas vezes, as coisas funcionam ao contrário. Ultimamente, é nos braços deles que eu procuro conforto e paz. E, se querem saber, encontro-os sempre!


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Um som que enche o coração

Sabemos que a vida é mágica quando chegamos a casa exaustas, depois de um dia de trabalho que se fez em esforço por estar doente, e somos contempladas com muitos minutos de gargalhadas sentidas. Daquelas que só as crianças sabem dar.

Gargalhadas que resultaram de algo tão simples como o Francisco tapar a cara com um pano e eu o destapar enquanto perguntava "onde está o Francisco?".

As crianças são realmente seres especiais. Dão à vida um colorido único, que nada nem ninguém consegue substituir. São autênticos anjos na terra <3

domingo, 23 de outubro de 2016

O outro lado dos fins-de-semana...

Supostamente os fins-de-semana servem para relaxarmos. Descansarmos. Descontrairmos. Arranjarmos fôlego para a semana que se avizinha. No entanto, nem sempre é assim.

Todos nós temos fases boas e fases más. Há fases em que a paciência existe aos molhos e outras em que ela é praticamente inexistente. E isto é válido para os pais e para os filhos.

Quando estas fases "tortas" coincidem na vida de pais e filhos, a coisa pode ficar bastante complicada. E é assim que está a ser hoje cá em casa (ainda que o hoje se venha multiplicar a uma fase menos boa).

Um irmão grita, o outro dá-lhe com os legos na cabeça, eu grito, o Marco revira os olhos...

Dizem que depois da tempestade vem a bonança, não é?

Cá a espero! Ansiosamente!

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Porque eu mereço!


A partir desta semana vou ter uns horários diferentes no trabalho. Pelo menos dois dias por semana vou ter de sair mais tarde. Nada do outro mundo, mas nesses dias vou perder o banhinho deles, o início do jantar e aqueles minutinhos extra que costumo ter para os mimar. Isto é algo que me entristece um pouco, confesso, mas ultimamente ando numa de tentar tirar o lado bom das coisas menos boas (sendo que eu sou uma otimista por natureza, atenção!)

E qual é o lado bom?

Por sair mais tarde, também entro mais tarde. Por isso, vou aproveitar o tempinho que vou ter, não para fazer tarefas domésticas, NÃO, (vou obrigar-me a fugir disso), mas sim para fazer coisas para mim e por mim. Porque eu mereço, porque eu existo e porque me faz bem.

Hoje já comecei esta filosofia. Retomei uma das coisas de que mais gosto e que melhor me faz à mente: desporto. E, desta vez, não posso, não quero, nem vou desistir.


Como se costuma dizer, para cuidarmos bem dos nossos filhos também precisamos de estar bem connosco, certo? 

(às vezes esqueço-me disso!)

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

(Quero) Paz!

Têm sido dias atribulados. Muito atribulados. E emocionalmente desgastantes.

Entre stresses profissionais, e outras coisas mais, o meu pai foi operado esta semana. E, como se não bastasse, o meu sogro foi operado no mesmo dia.

Resumindo: emoções a mais, nenhuma boa.


Mas o que interessa é que as operações correram bem. Tudo o resto se resolverá. Espero que pelo melhor.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

É muito mau?

O Marco não está e eu estou desejosa que os dois vão para a cama, só para poder estar um bocado sozinha. ( é que estou tão cansada.... de todas as formas!!!)

É muito mau sentir isto?😐

domingo, 9 de outubro de 2016

Antecipar as saudades

Adormecer os filhos ao colo não é, de todo, o mais prático do mundo, muito por causa do ritmo alucinante do dia-a-dia. No entanto, confesso que gosto de o fazer. O que é que pode haver de melhor  do que ter o meu filho ao colo, a dormir como um anjinho?

E aquela mão a agarrar-me? Aquela mãozinha mata-me!!!! :)

Sei que um dia vou ter saudades disto. Muitas saudades! Por isso, deixem-me aproveitar!


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Assim não há como ficar (e sentir-me) bela!

Todas as mulheres que conheço têm fases destas. De não gostarem de se ver, de acharem que não têm roupa, mesmo que tenham os armários cheios, e que nada lhes fica bem.

Eu estou numa dessas fases. 

Para piorar, e acredito que fruto de muito cansaço, noites (muito) mal dormidas e algumas preocupações, sinto também que a minha pele está uma lástima. Por isso, hoje estava decidida. Quando chegasse a casa, ia arranjar uns minutinhos para fazer uma máscara facial. 

Peguei na embalagem, toda segura de mim, e pus-me a ler as instruções. Mas eis senão quando vejo uma parte que diz qualquer coisa do género: escolha um ambiente descontraído e um momento em que saiba que vai estar descansada (...) depois de aplicar a máscara, aguarde 20 minutos antes de a retirar.

Ora bem... tendo em conta que ando sempre a correr e quando páro é para dormir (e mesmo que não seja para isso, se me puser deitada e de olhos fechados adormeço de certeza... Não sei como vou fazer :P


domingo, 2 de outubro de 2016

Há fases assim...

Sempre que acho que as coisas vão acalmar, que posso respirar fundo, qual descanso do guerreiro, eis que tudo resolve ficar num reboliço ainda maior.

Tenho andado menos assídua por aqui porque a minha vida anda num mar de emoções. Não tem sido fácil e para além de pouco tempo para vir aqui, confesso que também não ando com a maior das disposições.

Tudo se há de compor. De uma forma ou de outra, há de se compor. Espero que seja da melhor forma... ainda que nem sempre saibamos qual é.


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Nem acredito...

... que fará esta sexta-feira 6 anos que vivi o dia mais feliz da minha vida (a par do dia do nascimento do Francisco, claro)!

Meu Deus, que saudades!!! 

O tempo é mesmo o maior dos tiranos!
Em 2010, fotos tiradas com telemóvel não dão mais resolução que isto :P
(sorry!)

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Preciso do meu remédio!

Hoje podia ser um dia espetacular. Um dia bom. Mas não está a ser. Pelo contrário!

Preciso do meu maior remédio: dos meus meninos. Do abraço deles, dos beijinhos deles... eles são mesmo o melhor do mundo, do meu mundo, e é nisto que me foco quando estou mais em baixo. E resulta. Acreditem que resulta <3

Momentos a dois depois dos filhos


Apesar de defender acerrimamente que os momentos a dois têm e devem de ser mantidos depois de se ter filhos, não quer dizer que os consiga ter com frequência. Pelo contrário! Esses momentos acontecem quando o rei faz anos, simplesmente porque só tenho os meus pais relativamente perto e já muito me ajudam eles! Não me sinto bem em pedir-lhes para ficarem com os pequenitos a dormir lá em casa, até porque eles dão muito trabalhinho J

Num destes fins-de-semana tivemos um casamento fora de Lisboa e resolvemos ir só os dois. Para nós era mais prático e para eles seria uma seca. Além disso, era o pretexto perfeito para passarmos um tempinho só os dois.

Não chegou a 48 horas, mas foi revigorante a todos os níveis. Para a nossa relação e até fisicamente falando. Dormimos, namorámos e tivemos TEMPO. Tempo para, por exemplo, algo tão simples como conversar.  


Nestes momentos, ainda que raros, sinto sempre a falta dos meus meninos. Sinto saudades deles e tenho aquela sensação de que me falta alguma coisa. No entanto, mesmo assim, soube-me muito muito bem esta pausa. Aliás, fez-nos bem. Acima de tudo, fez-nos recordar (sim, às vezes esquecemo-nos) e reforçar o nosso “sim” <3

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Sobre ontem

O primeiro dia de aulas do Gonçalo foi vivido intensamente. Por ele e por nós!

Fomo-nos deitar felizes e orgulhosos mas, quanto a mim falo, também me sentia muito cansada. Isto das emoções fortes dão-me conta do corpo. Deve ser da idade! :)


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Pelo sim, pelo não....

... e tendo em conta que hoje o Gonçalo começa a primeira classe, não vou pôr rímel. (Não vá a coisa dar para a lamechice... o que é muito provável!)

Bom dia!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Miminho da mamã... algo que sabe sempre bem e que não tem preço

O Gonçalo está doente!

(É verdade! A escola ainda nem começou e já estamos nestas andanças!)

Apesar de estouvado e espalha-brasas, já aqui disse que o Gonçalo é de uma doçura ímpar! Contudo, quando está assim, doentinho, fica tão meloso, tão fofo, que só visto!

Pede beijinhos, abracinhos, pede-me para lhe ver a febre com a mão...

Acabei de o adormecer. Como ele já é crescido costumo deitá-lo e depois ele adormece sozinho, mas hoje não. Hoje deitei-me com ele e ali ficámos de mão dada, enquanto que com a outra mão lhe ia fazendo cafuné. E assim adormeceu.

Naqueles minutos dei-me conta, uma vez mais, do quão grande ele está. De como está tudo a passar tão rápido. E confesso que tive de aguentar as lágrimas. E confesso também que desejei, com muita força, que os anos passem mas ele nunca deixe de gostar do meu miminho.





Era mesmo isto que me apetecia!

Ontem não vim aqui porque estava para lá de Bagdad... que é como quem diz que estava morta.

Quando cheguei a casa tudo o que queria era deitar-me e dormir até ao dia seguinte. Mas, em vez disso, adivinhem lá o que é que fiz?

Pus-me a jogar futebol com o Gonçalo!

Como? Não sei. Mas que estive, estive!


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Não gosto!

Quando comecei a trabalhar, há já alguns anos, viajava com alguma frequência para fora do país. E adorava! Podia ser cansativo, mas bolas! Eu gostava mesmo daquilo. De poder conhecer novos países, pessoas novas, viver experiências novas... Sair daqui uns dias.

Hoje, o meu trabalho já não me obriga a isto mas, sinceramente, mesmo que obrigasse, tenho a certeza de que já não iria sentir as coisas da mesma maneira. Cada viagem iria ser um misto de entusiasmo e sufoco. E o motivo para esta mudança podem adivinhar, certo?

Fui mãe. Este é o motivo!

Hoje vou para fora em trabalho. Mas não é do país!!! Não!! Simplesmente vou para norte de Lisboa, a um par de horas da cidade. No entanto, fico aflita. Fazer viagens de carro não é algo que me agrade. Sei lá... tenho sempre receio. Receio de que me aconteça alguma coisa. Penso nos meus filhotes, tão pequeninos, que eu amo tanto. Com tanta intensidade! Que precisam tanto de mim! E eu quero tanto acompanhar a evolução deles...

São coisas parvas que me passam pela cabeça, bem sei. Mas as coisas são como são e eu penso demais. Inclusive nestas coisas que só me desassossegam!

Foi só um desabafo...


terça-feira, 6 de setembro de 2016

O meu coração não aguenta isto!

Hoje o Francisco ficou outra vez a chorar na escolinha e a olhar-me com aquele olhar que me mata o coração! Aquele olhar de quem está a ser abandonado e não percebe porquê!

Só espero que esta fase passe rápido! O meu coração de mãe não aguenta estas coisas!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Não foi fácil!

Já há uns dias que andava a evitar pensar no assunto (porque no meu caso, tanto faz ser mãe de primeira ou segunda viagem). O Francisco começou hoje a escolinha, depois de três semanas de muito mimo familiar, e eu sabia que não ia ser fácil.

E confirmou-se!

No minuto da despedida ele fartou-se de chorar. Mas o que me fez sofrer, o que me fez doer coração, foi o olhar que me lançou. Aquele olhar de quem não percebe porque é que o estão a abandonar. O olhar de desilusão. De desapontamento.

Hoje vai ser um daqueles dias em que vou contar os segundos para voltar a estar com os meus meninos. Para os lembrar que os amo sempre, mesmo quando estou longe.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O lado B das férias


Esta semana regressei ao trabalho e, verdade seja dita, regressei muito mais cansada do que quando fui de férias.

Atenção, não me interpretem mal. Adorei as férias e poder estar 24 horas por dia com os meus pequeninos deixa-me mesmo muito feliz. Não trocava estes momentos por nada... mas isto não quer dizer que seja fácil!

Mas por onde é que hei de começar este meu desabafo?!

- Ora bem, para começar, mal tomei banhos de mar como deve de ser - e olhem que o mar estava um espetáculo em termos de temperatura - porque as crianças, sobretudo o Francisco, são terrores ambulantes. Resultado: quando eu ia ao mar estava constantemente a pensar neles e nos disparates que fazem e não conseguia estar descansada.

- O Francisco, para além de querer comer algumas pedras que encontrava na praia, lembrava-se de, de vez em quando, começar a correr em direção ao mar, feito doido. Andei o tempo quase todo a correr atrás dele. Verdadeiras maratonas!

- Apanhámos a altura do levante, ou seja, apanhámos imensas vezes bandeira amarela. O mar estava com ondas que, embora não metessem grande medo, davam para provocar alguns ataques de ansiedade sempre que um deles queria ir ao mar.

- O Gonçalo estava sempre a solicitar atenção. E, convenhamos, uma pessoa está de férias, é verdade, tem mais tempo, é verdade, mas tem na mesma de tratar de refeições, da roupas e outras cenas domésticas chatas. Pelo menos eu tenho! Ou seja, não dá para estarmos a brincar o tempo todo! Por outro lado, mesmo quando estava a brincar sozinho, ele não se calava um único segundo. Às vezes tínhamos a sensação que ficávamos com a cabeça dormente!

- Ir almoçar ou jantar fora também era complicado e tinha pouco de lúdico. Eles não se portam mal, não é nada  disso, mas o Francisco cansa-se de estar na cadeira e às tantas quer sair (e em alguns restaurantes as cadeiras de bebé não tinham cinto). Inevitavelmente, as coisas acabavam comigo a ter de comer à pressa (quando conseguia comer) e a andar a passear no restaurante com a criatura, para ela se distrair.

- Apesar de termos tentado manter as rotinas, as coisas andavam mais ao sabor da maré. Isto acabou por desregulá-los um bocado, sobretudo ao Francisco que, muitas vezes, demorava séculos a adormecer... o que fez com que eu e o Marco não conseguíssemos ter grandes momentos a dois.

- Havia mais, mas fico-me por aqui... :)

E foi este o lado B das férias. O lado A fui-vos mostrando ao longo de duas semanas :)

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